sábado, 31 de janeiro de 2009
terça-feira, 27 de janeiro de 2009
OS LAÇOS QUE CRIAMOS - Anatomia de Grey - 22-01-09
«O que acontece no Bloco é intenso.
Quando as vidas correm risco e mexemos no cérebro como plasticina.
Criamos um laço com os cirurgiões ao nosso lado.
Um laço inquebrável e indescritível.
Ter um laço assim é uma coisa intima.
Quer gostemos quer não, quer gostemos deles quer não, tornamo-nos família.»
___
«Por vezes, os laços que nos unem são impossíveis de explicar.
Ligam-nos mesmo quando achamos que já deviam ter sido quebrados.
Alguns laços desafiam a distância, o tempo e a lógica.
Porque alguns laços estão destinados a existir.»
Quando as vidas correm risco e mexemos no cérebro como plasticina.
Criamos um laço com os cirurgiões ao nosso lado.
Um laço inquebrável e indescritível.
Ter um laço assim é uma coisa intima.
Quer gostemos quer não, quer gostemos deles quer não, tornamo-nos família.»
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«Por vezes, os laços que nos unem são impossíveis de explicar.
Ligam-nos mesmo quando achamos que já deviam ter sido quebrados.
Alguns laços desafiam a distância, o tempo e a lógica.
Porque alguns laços estão destinados a existir.»
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Como aqueles que nos unem com a "familía" que escolhemos para o resto das nossas vidas.
PS
domingo, 18 de janeiro de 2009
A VIDA SÓ TERMINA QUANDO ACABA - Anatomia de Grey - 15/01/09
«Se é uma pessoa normal uma das coisas com que pode contar na vida é a morte.
Mas para um cirurgião até esse conforto desaparece.
Os cirurgiões enganam a morte.
Prolongamo-la, negamo-la.
Desafiamo-la e mandamo-la pastar.»
___
«Nascemos, vivemos, morremos.
Por vezes, não por essa ordem.
Resolvemos as coisas e elas depois surgem de novo.
Se a morte não é o fim, com que podemos contar?
Não podemos contar com nada na vida.
A vida é a coisa mais frágil, instável e imprevisível que há.
Na verdade, só há uma coisa na vida sobre a qual temos a certeza.
Só termina quando acaba.»
AS NOSSAS BATALHAS E FOLHAS VERDES - Anatomia de Grey - 08/01/2009
«Para um cirurgião cada doente é um campo de batalha.
São o nosso terreno.
É onde avançamos, retiramos e tentamos retirar as minas.
E quando achamos que ganhámos a batalha e que tornámos o mundo seguro de novo, aparece outra mina.»
____
«- Foi fabuloso.
- Para mim também.
- Passei a minha vida adulta toda só com homens.
E sempre me soube bem.
Mas eu nunca...
Quero dizer, tive, mas não assim.
Isto é como precisar de óculos.
- Ceguei-te?
- Não.
Quando era míuda, tinha dores de cabeça, fui ao médico e ele disse que precisava de óculos.
Não percebia, porque eu via bem.
Não percebia, porque eu via bem.
Depois, experimentei os óculos e no carro, a caminho de casa, gritei de repente.
Porque os borrões verdes que vira a vida toda não eram borrões verdes, eram folhas.
Em árvores.
Conseguia ver as folhas.
Nem sabia que me faziam falta, que existiam.
E depois, folhas.
Tu és os meus óculos.
Sou tão gay.
Sou tão, tão, tão gay.
Sou extremamente gay.»
____
«Algumas guerras nunca acabam.
Algumas terminam em tréguas agitadas.
Algumas guerras resultam numa vitória completa e total.
E algumas guerras terminam com esperança.
Mas estas guerras nada são...
Quando comparadas com a mais assustadora de todas as guerras.A que ainda não travámos.»
sábado, 17 de janeiro de 2009
A VIDA É UM JOGO - Anatomia de Grey - 18/12/08
«Sou um rochedo.
Sou uma ilha.
É este o mantra de todos os cirurgiões que conheço.
Gostamos de pensar que somos independentes, solitários, inconformistas.
Que apenas precisamos de um bloco, de um bisturi e de um corpo.
Mas a verdade é que nem os melhores o conseguem fazer sozinhos.
A cirurgia, como a vida, é um desporto de equipa.
Mas acabamos por ter de sair do banco e decidir por que equipa vamos jogar.»
___
«Escolher equipas na vida real não é como era nas aulas de ginástica.
Ser o primeiro escolhido pode ser aterrador.
E ser o último escolhido não é a pior coisa do mundo.
Portanto, ficamos a assistir de fora e agarramo-nos ao nosso isolamento.
Porque sabemos que, assim que sairmos do banco...
Aparece alguém que muda o jogo por completo.»
POR TERRITÓRIOS INEXPLORADOS - Anatomia de Grey - 11/12/08
«No ano 6500 ac., um tipo olhou para um amigo doente e disse: "Tenho uma ideia. Abro-te um buraco no crânio e vais sentir-te melhor."
E assim nasceu a cirurgia.
É preciso ser louco para pensar em abrir um buraco num crânio, mas os cirurgiões sempre foram pessoas seguras de si.
Sabemos o que fazemos.
E, se não soubermos, fingimos que sabemos.
Entramos destemidamente em território inexplorado, colocamos uma bandeira e começamos a dar ordens às pessoas.
É revigorante.
E aterrador.»
___
«Tenho um encontro com a Erica Hahn e é desconfortável, porque é minha colega, porque é Assistente e porque é uma ela.
Houve beijos, mas nada de apalpar.
E se eu não gostar?
E se eu for horrível naquela coisa...
Lá em baixo?
Nunca o fiz.
Com uma mulher.
Nem sequer passei das montanhas a norte, percebes?
Vamos fingir que isto não aconteceu.
- Não falo de sexo.
- Vamos fingir que eu não disse nada.
- Nunca falo com ninguém sobre sexo.
Seja de que tipo for.
- Estou a pedir...
- A "vajeja" é um território por explorar.
É a nossa terra de origem.
Nunca lá foste e não conheces os seus costumes.
Eu cá sempre quis ir a África.
Mas, se for, vou ter de aprender umas coisas primeiro.
Terei de me preparar.
Vou precisar de vacinas, das minhas seringas, se algo correr mal, e terei de saber como chegar à embaixada.
- Estou perdida.
- Fala sobre isso.
Não comigo, com a outra.
Fala sobre as regras, as expectativas.
Descobre como disfarçar se não gostares... da cozinha local.
Na Etiópia comem guisado em pão azedo esponjoso.
Mas não é para todos.»
___
« - Precisamos de regras.
- O quê?
- Regras.
Sobre como lidar com a terra de origem.
Porque é um território inexplorado e, quem sabe, talvez venham a ser as melhores férias que já tivémos.
Mas é misterioso e sombrio e tem de haver regras.
E uma embaixada.
E uma palavra de segurança.
- Desculpa?
De que estás a falar?
- Abaixo...
Abaixo da cintura.
Das tuas calças.
Não sei se estou preparada para ir até lá.
- Nem eu. Eu...
Há muito território inexplorado acima da cintura.
Vamos devagar.
Talvez fiquemos só por aí.
- Está bem.
Obrigada. Desculpa.
- Termina o meu vinho.
Vou ler a ementa enquanto a tua tensão volta ao normal.
- Erica.
Talvez possamos experimentar lá em baixo.»
___
«Gostamos de pensar que somos destemidos, que estamos ansiosos por explorar territórios desconhecidos e experimentar coisas novas.
Mas a verdade é que estamos sempre aterrorizados.
Talvez o terror faça parte da atracção.
Há quem veja filmes de terror.
Nós abrimos coisas e mergulhamos em águas escuras.
E não é isso que preferimos ouvir no final do dia?
Se tivermos um copo, um amigo e 45 minutos?
Coisas calmas criam histórias entediantes.
Mas de um pouco de calamidade já vale a pena falar.»
sexta-feira, 16 de janeiro de 2009
quarta-feira, 14 de janeiro de 2009
segunda-feira, 12 de janeiro de 2009
E os GLOBOS DE OURO foram para...
Best Motion - Drama
Slumdog Millionaire
Best Performance by an Actress in a Motion Picture - Drama
Kate Winslet – Revolutionary Road
Best Performance by an Actor in a Motion Picture - Drama
Mickey Rourke – The Wrestler
Best Motion Picture - Musical Or Comedy
Vicky Cristina Barcelona
Best Performance by an Actress in a Motion Picture - Musical or Comedy
Sally Hawkins – Happy-Go-Lucky
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Colin Farrell – In Bruges
Best Performance by an Actress In A Supporting Role in a Motion Picture
Kate Winslet – The Reader
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Heath Ledger – The Dark Knight
Best Animated Feature Film
Wall-E
Best Foreign Language Film
Waltz With Bashir (Israel)
Best Director - Motion Picture
Danny Boyle – Slumdog Millionaire
Best Screenplay - Motion Picture
Slumdog MillionaireWritten by Simon Beaufoy
Best Original Score - Motion Picture
Slumdog MillionaireComposed by A. R. Rahman
Best Original Song - Motion Picture
"The Wrestler" – The Wrestler
Music & Lyrics By: Bruce Springsteen
Best Television Series - Drama
Mad Men
Best Performance by an Actress In A Television Series - Drama
Anna Paquin – True Blood
Best Performance by an Actor In A Television Series - Drama
Gabriel Byrne – In Treatment
Best Television Series - Musical Or Comedy
30 Rock
Best Performance by an Actress In A Television Series - Musical Or Comedy
Tina Fey – 30 Rock
Best Performance by an Actor In A Television Series - Musical Or Comedy
Alec Baldwin – 30 Rock
Best Mini-Series Or Motion Picture Made for Television
John Adams
Best Performance by an Actress In A Mini-series or Motion Picture Made for Television
Laura Linney – John Adams
Best Performance by an Actor in a Mini-Series or Motion Picture Made for Television
Paul Giamatti – John Adams
Best Performance by an Actress in a Supporting Role in a Series, Mini-Series or Motion Picture Made for Television
Laura Dern – Recount
Best Performance by an Actor in a Supporting Role in a Series, Mini-Series or Motion Picture Made for Television
Tom Wilkinson – John Adams
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domingo, 11 de janeiro de 2009
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