«Como cirúrgiões recebemos formação para reparar o que está partido.
O ponto de ruptura é a nossa linha de partida, no trabalho.
Mas na vida diária o ponto de ruptura é um sinal de fraqueza.
E faremos todos os possíveis para o evitar.»
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«Os ossos partem-se.
Os órgãos rebentam.
A carne rasga-se.
Podemos coser a carne, reparar o dano, diminuir a dor.
Mas quando a vida cede...
Quando nós cedemos...
Não há ciência, não há regras impostas.
Temos de sentir o nosso caminho.
E, para um cirúrgião, não há nada pior.
E não há nada melhor.»
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