«A derrota não é uma opção.
Não para os cirurgiões.
Só nos afastamos muito depois do último suspiro.
Um doente terminal é um desafio.
Algo que ameaça a vida é o que nos faz sair da cama diariamente.
Não nos intimidamos facilmente.
Não vacilamos, não recuamos e nunca nos rendemos.
Pelo menos, não no trabalho.»
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«Para fazermos o nosso trabalho temos de acreditar que a derrota não é opção.
Que por muito doentes que os pacientes fiquem...
Há esperança para eles.
Mas até quando as nossas esperanças cedem perante a realidade e nos rendemos, finalmente, à verdade, apenas significa que perdemos a batalha de hoje.
Não a guerra de amanhã.
A rendição tem uma coisa curiosa.
Assim que a aceitamos...
Quando cedemos mesmo, esquecemo-nos da razão porque discutimos.»
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