«Chegamos a um ponto na vida em que somos oficialmente adultos.
De repente já temos idade para votar, beber e dedicarmo-nos a outras actividades de adultos.
Subitamente, as pessoas esperam que sejamos responsáveis.
Sérios, adultos.
Ficamos altos.
Ficamos velhos.
Mas será que realmente crescemos?»
«De alguma forma crescemos.
Constituímos família.
Casamos.
Divorciamo-nos.
Mas na maioria das vezes, ainda temos os mesmos problemas que tínhamos aos 15 anos.
Não importa o quanto crescemos...
... o quanto envelhecemos...
... haverá sempre indecisões.
Sempre teremos curiosidade...
Seremos sempre...
... jovens.»
Os nossos percursos são diferentes.
Podemos não casar.
Podemos não constituir família.
Não nos divorciamos. Pelo menos não no sentido directo do termo.
Mas mesmo adulto, sei que quero continuar, muitas vezes, a ser jovem. Muitas mais a ser criança.
PS
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